E então, quando penso no futuro, idealizo paz. Por mais que mude o cenário e a figura de minha vida, nela sempre imploro por paz. Não aquela alegria exagerada. Isso é tão pouco. Paz é sólida, constante. Posso dizer que sinto isso pela primeira vez esse ano. E quando penso no que sinto, não posso não me lembrar do que canta alguém admirável, em versos brandos que dizem:
"Quero viver a vida e nunca ser cruel. Quero viver a vida e ser bom pra você, voar e nunca voltar, e viver minha vida com amigos em volta".
Ele estava certo o tempo todo. Nós nunca mudamos. Nós nunca aprendemos.
E acima de tudo, ele estava certo sobre ser mais fácil morar numa casa de madeira.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Capim dourado
Olhos apertadinhos que não parecem mentir
Se dizem que algo é belo, melhor acreditar
Se pedirem com jeitinho, não é possível negar.
No sorriso, dentinhos infantis
Sardas na pontinha do nariz.
Se mostra fraquinha, mas bem sei que é forte
Veio lá de baixo, aqui tomou seu porte
Uma mente aberta, sempre pensando
No peito, um coraçãozinho batendo e amando
Quem dera eu tivesse essa leveza
Involuntário com toda certeza.
Prometo a mim mesmo: um dia voar
E não voltar.
E nunca voltar.
Se dizem que algo é belo, melhor acreditar
Se pedirem com jeitinho, não é possível negar.
No sorriso, dentinhos infantis
Sardas na pontinha do nariz.
Se mostra fraquinha, mas bem sei que é forte
Veio lá de baixo, aqui tomou seu porte
Uma mente aberta, sempre pensando
No peito, um coraçãozinho batendo e amando
Quem dera eu tivesse essa leveza
Involuntário com toda certeza.
Prometo a mim mesmo: um dia voar
E não voltar.
E nunca voltar.
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