Quando se pára de amar, não dói pois pára de importar.
Não que eu queira, não que eu esteja
Mas aconteceu uma vez que eu não gosto de lembrar
Quando parece tarde pra se arrepender
Não que eu goste, não que eu vá
Mas aconteceu uma vez que eu não gosto de saber
Quando se perde toda a vontade e esperança de tentar
Não que eu saiba, não que eu faça
Mas aconteceu uma vez que eu não gosto de falar
E quando enterrei a sorte antes de tudo acontecer
E cogitei por um segundo aprender a te perder
Foi quando acabei de fato assim tão perto de você
É difícil entender.
Não que eu possa, não que eu tente
Mas aconteceu uma vez e eu não gosto de esquecer.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
Álvarêz
Num rastro de memórias lançado
Das que provocam o refletir
O que do alheio fora poupado
Como seu gosto que ainda posso sentir
Ou quando deitados num campo molhado
Sentimos a relva nos submergir.
Carrego nas córneas a cor dos seus olhos
Cinzas queimadas após me incendiar
Carrego nas mãos seus beijos simplórios
Dotados da regalia de me arrepiar.
Mas o que esperar senão desesperança
Pensando no porvir por lhe ver?
Guardar é o que resta, a mais secreta lembrança
Contendo na alma a ânsia
Trêmula que me acompanha para novamente lhe ter.
Das que provocam o refletir
O que do alheio fora poupado
Como seu gosto que ainda posso sentir
Ou quando deitados num campo molhado
Sentimos a relva nos submergir.
Carrego nas córneas a cor dos seus olhos
Cinzas queimadas após me incendiar
Carrego nas mãos seus beijos simplórios
Dotados da regalia de me arrepiar.
Mas o que esperar senão desesperança
Pensando no porvir por lhe ver?
Guardar é o que resta, a mais secreta lembrança
Contendo na alma a ânsia
Trêmula que me acompanha para novamente lhe ter.
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