"E então o que você quer?" (não houve resposta falada. Mas uma pequena palavra paivara na mente. Nunca seria pronunciada após essa pergunta.)
Pequena palavra essa que nunca saberá o que causa. Que nunca perderá noites de sono, pois possui a inocencia de não estar ciente da situação.
Pequena palavra que não sabe o tanto que me perturba agradavelmente. Que abita minha cabeça a um tempo. E está aqui o tempo todo.
Pequena palavra que poderia ser apelidada de vício. Um desses sem cura. Mas palavras e apelidos não podem ser apelidados.
Mas isso não leva A lugar nenhum. Leva?
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