E quantas vezes você pensou que tudo que aconteceu no dia passou como um sonho, e a realidade era o que prevalecia na mente?
E quantas vezes quis que não fosse real o vazio que vem junto com os troféus?
Se matando várias vezes por tanto se prezar. Se consumindo no conflito interno entre se adorar e se odiar. Entre ser tudo e não ser nada. Ninguém é nada, se se é tudo.
Ser o outro, querer o outro, não ter ação, vivendo de lamentos no palco escuro, privado do mundo.
E quantas vezes isso veio e foi embora de repente?
Perde-se a libido de querer, após ganhar.
Nos deixando maníacos sem manias, Melancolia.
Chamando de amor o que para Freud, era uma patologia.
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